Ruas, na boa, adoro os quadrinhos, mas cara, cuidado com português ne? “Não há meios”
@Chessus Perfeito, eu ia fazer as mesmas observações. Corrige aí Ruas… 😉
Voltaire eh o contrario de ire.
pqp… ta cheio te professor de português aqui…kkkkkkkkkk
excelente trabalho Ruas… Parabéns!
@Ricardo B *de, e não te…rsrsr… antes que alguém me corrija…kkkk
Ruas, aproveite agora a versão da consultoria de revisão ortográfica que Chessus,Luiz e o Roman trazem pra você, nesta versão Demo, você terá acesso a até 3 tirinhas de correção, e na compra da versão full, você terá, de bonus, acesso a surpreendente funcionalidade “Geração aleatória de notas Vitor Otávio”, onde você terá acesso a uma infinita gama de notas variando entre 7 e 8, acrescido de um maravilhoso comentário nada a ver com nada.
@maurício kkkkkkkkkkkkk…. isso poderia virar uma tirinha…kkkkkkkkk
kkkkk foda
@Chessus Concordo com algumas de suas correções. Mas no caso do Adão você tem de entender que ele tem uma linguagem coloquial, e não a norma culta padrão. =P
Se a dúvida é o único ponto de vista lógico, talvez se duvidássemos da criação (cuidado) de nossos pais, cresceríamos um pouco mais com a singeleza de nossos pensamentos. Ou seja, amadureceríamos mais, e mais cedo. Por isso não nos tornamos animais irracionais… Será?! Fica a dúvida…
Uma coisa interessante é que isso acaba sendo uma verdade absoluta, e entra em um paradoxo.
“Não existem meios de se alcançar as verdades absolutas”. Mas pela frase foi possível se alcançar uma verdade absoluta, a verdade absoluta de que não se pode alcançar as verdades absolutas”. Mas se não se pode alcançar as verdades absolutas, logo, a própria frase se contradiz, indicando que é falsa.
Talvez o mais correto seria:
É possível que se alcance algumas verdades absolutas, mas a maioria sendo impossível de se alcançar.
Tiago Castro : Uma coisa interessante é que isso acaba sendo uma verdade absoluta, e entra em um paradoxo. “Não existem meios de se alcançar as verdades absolutas”. Mas pela frase foi possível se alcançar uma verdade absoluta, a verdade absoluta de que não se pode alcançar as verdades absolutas”. Mas se não se pode alcançar as verdades absolutas, logo, a própria frase se contradiz, indicando que é falsa. Talvez o mais correto seria: É possível que se alcance algumas verdades absolutas, mas a maioria sendo impossível de se alcançar.
Não, não, Tiago. Voltaire se insere na tradição iniciada por Descartes, para o qual a dúvida é a primeira (e na opinião de alguns comentadores, a única) certeza fundamental sobre a qual jazem todas as outras (inclusive a existência de Deus, compreendida como uma função do sujeito do solipsismo cartesiano).
@Carlos Ele corrigiu o verbo ‘haver’, mas ainda continuou com o erro no verbo ‘existir’. Quem não existe? As verdades, logo o correto é “não EXISTEM verdades”. Não sei porque, ele deixou lá. O.o
Mas aí acabamos partindo para uma discussão entre o que constitui “verdade” e “afirmação” – pronto, e lá vamos discutir Aristóteles agora! 😀
O Ruas nunca responde o que comentamos aqui?
@Alexandre cara, se ele responde é com um pseudônimo…
nesse papo de que “não existe verdade absoluta” é mal interpretado pela galera e a faz duvidar de tudo, o que não necessariamente é bom, já que abre portas para teorias da conspiração toscas.
Por exemplo, uma vez entrei em discussão com um daqueles professores de história anti-americanos que existem aos montes no Brasil, que fica ensinando erroneamente as crianças que o homem não foi para Lua. Aí depois de derrubar todos os argumentos dele sobre esse assunto, ele veio com essa de que não existe verdade absoluta, portanto ele poderia achar o que quiser e portanto poderia ensinar o que quiser, chegando ao ponto de dizer que “na física, por exemplo, 2+2 = 3.5” para mostrar que não existem verdades absolutas…
até hoje eu me pergunto da onde ele tirou essa soma absurda 😛
Seu professor é um desconstrucionista/pós-estruturalista chato, discípulo de Foucault e Baudrillard – se duvidar, ele não acredita nem na própria existência!
28 Comentários para "1078 – Voltaire"
AHiudAIUhd
=D
Legal
E Voltaire responde, “Posso não concordar com nada do que dizes, mas defenderei até a morte teu direito de dizê-las”
Não seria “não há meios”?
Existem alguns erros de português, o texto correto seria:
“Não estou falando que não EXISTEM verdades absolutas, mas não HÁ meios de alcançá-las…”
“Não entendi direito, (vírgula) mas acho que foi uma indireta.”
Esse último é mais corriqueiro:
“Transforme-O em alguma coisa!”
Haters gonna hate, mas é uma crítica construtiva!
revise seu erros de português, senhor Ruas!
Ruas, na boa, adoro os quadrinhos, mas cara, cuidado com português ne? “Não há meios”
@Chessus Perfeito, eu ia fazer as mesmas observações. Corrige aí Ruas… 😉
Voltaire eh o contrario de ire.
pqp… ta cheio te professor de português aqui…kkkkkkkkkk
excelente trabalho Ruas… Parabéns!
@Ricardo B
*de, e não te…rsrsr… antes que alguém me corrija…kkkk
Ruas, aproveite agora a versão da consultoria de revisão ortográfica que Chessus,Luiz e o Roman trazem pra você, nesta versão Demo, você terá acesso a até 3 tirinhas de correção, e na compra da versão full, você terá, de bonus, acesso a surpreendente funcionalidade “Geração aleatória de notas Vitor Otávio”, onde você terá acesso a uma infinita gama de notas variando entre 7 e 8, acrescido de um maravilhoso comentário nada a ver com nada.
@maurício
kkkkkkkkkkkkk…. isso poderia virar uma tirinha…kkkkkkkkk
kkkkk foda
@Chessus
Concordo com algumas de suas correções.
Mas no caso do Adão você tem de entender que ele tem uma linguagem coloquial, e não a norma culta padrão. =P
Luís Fernando Quem disse isso foi Rousseau não foi?! http://ocinematografo.blogspot.com.br/
Excelente tira 9.8!
Se a dúvida é o único ponto de vista lógico, talvez se duvidássemos da criação (cuidado) de nossos pais, cresceríamos um pouco mais com a singeleza de nossos pensamentos. Ou seja, amadureceríamos mais, e mais cedo. Por isso não nos tornamos animais irracionais… Será?! Fica a dúvida…
Uma coisa interessante é que isso acaba sendo uma verdade absoluta, e entra em um paradoxo.
“Não existem meios de se alcançar as verdades absolutas”.
Mas pela frase foi possível se alcançar uma verdade absoluta, a verdade absoluta de que não se pode alcançar as verdades absolutas”.
Mas se não se pode alcançar as verdades absolutas, logo, a própria frase se contradiz, indicando que é falsa.
Talvez o mais correto seria:
É possível que se alcance algumas verdades absolutas, mas a maioria sendo impossível de se alcançar.
Não, não, Tiago. Voltaire se insere na tradição iniciada por Descartes, para o qual a dúvida é a primeira (e na opinião de alguns comentadores, a única) certeza fundamental sobre a qual jazem todas as outras (inclusive a existência de Deus, compreendida como uma função do sujeito do solipsismo cartesiano).
@Carlos
Ele corrigiu o verbo ‘haver’, mas ainda continuou com o erro no verbo ‘existir’.
Quem não existe? As verdades, logo o correto é “não EXISTEM verdades”. Não sei porque, ele deixou lá. O.o
@Tiago Castro
Mas aí acabamos partindo para uma discussão entre o que constitui “verdade” e “afirmação” – pronto, e lá vamos discutir Aristóteles agora! 😀
O Ruas nunca responde o que comentamos aqui?
@Alexandre
cara, se ele responde é com um pseudônimo…
nesse papo de que “não existe verdade absoluta” é mal interpretado pela galera e a faz duvidar de tudo, o que não necessariamente é bom, já que abre portas para teorias da conspiração toscas.
Por exemplo, uma vez entrei em discussão com um daqueles professores de história anti-americanos que existem aos montes no Brasil, que fica ensinando erroneamente as crianças que o homem não foi para Lua. Aí depois de derrubar todos os argumentos dele sobre esse assunto, ele veio com essa de que não existe verdade absoluta, portanto ele poderia achar o que quiser e portanto poderia ensinar o que quiser, chegando ao ponto de dizer que “na física, por exemplo, 2+2 = 3.5” para mostrar que não existem verdades absolutas…
até hoje eu me pergunto da onde ele tirou essa soma absurda 😛
@José Alves
Seu professor é um desconstrucionista/pós-estruturalista chato, discípulo de Foucault e Baudrillard – se duvidar, ele não acredita nem na própria existência!
com certeza foi uma indireta nota &.
Cheio de preconceituosos linguísticos aqui . Marcos Bagno sentiria vergonha desses reaças gramaticais .