O jogo da vida

Nunca esqueça de também passar de nível no jogo da vida.

Deeeeeeus…

Armazenando na nuvem…

As indulgências estão de volta!

 

Em 2009, quando criei “Um Sábado Qualquer’, não tinha ideia de onde ia chegar. De lá para cá, trabalho com a ferramenta que mais amo, os quadrinhos me proporcionaram estabilidade e um algum destaque profissional no meio. Pela importância que este trabalho trouxe a minha vida, decidi produzir um livro com as melhores tiras do USQ destes últimos 13 anos. Deu muito trabalho, mas gerou muito prazer poder rever cada tira, selecioná-las, atualizá-las e redesenhá-las. Isto porque, algumas delas estavam em baixa resolução e outras com o humor datado, assim olhei uma a uma e dei pequenas pinceladas.

Quero dizer a vocês que este momento é muito importante para mim. O livro “As melhores do Um Sábado Qualquer” é uma versão definitiva, que resume toda a pregação destes anos do USQ. É por este motivo que estou aqui, compartilhando com vocês e, quem puder apoiar, ficarei muito grato!

O projeto teve início hoje, 12 de junho, segunda-feria, no Catarse, fica no ar até 12 de julho de 2023. Para apoiar, basta clicar nesse link (aqui). E lembrando, que os mil primeiros apoiadores ganharão um PIN do USQ, Luci ou Deus estará convosco.

Obrigado a todos e fiquem com os Deuses.

Carlos Ruas

APOIAR

 

Armazenando na nuvem…

Qual dessas pessoas você é?

Tirinha inspirada na conversa que tive com meu irmão Diego Salomone.

Grande tragédia

Esquecer do passado gera uma dura repetição de futuras tragédias.

Até quando…

A árvore da vida.

O Limite do humor!

Existe um motivo para o meu “limite do humor” avançar mais na fé cristã do que nas fés de minorias. Explico: Um cristão sofreu no Brasil por ter nascido cristão? Apanhou do pai por ter sido cristão? Foi discriminado e agredido verbal e fisicamente por ser cristão? Sofreu preconceito da sociedade por ser cristão? Não. Toda piada possui um alvo, seja algo ou alguém. A pergunta que eu sempre faço é: “O quanto de sofrimento existe nesse alvo?” Se existe muito sofrimento, prefiro não fazer piada com o tema. Se não existe sofrimento, ou ele é mínimo ou localizado, então me dou mais liberdade em fazer piada com o tema. Por isso que eu me sinto mais confortável em fazer piadas com o cristianismo do que com o candomblé, por exemplo. Se um advogado se sentir ofendido pela piada de advogado que fiz, irei ignorar, pois não existiu sofrimento no fato de ele ser um advogado. Esse é o meu limite do humor.