• 1º comentário na primera tirinhas! \o/

  • Adorei suas tiras, posso postá-las no meu blog, claro que com os devidos créditos.

    Abraços
    Vou adicionar um link e um banner lá.

  • 😀 pensei em um ser humanooo
    😀

  • Adorei essa, pra mim foi a melhor!!! Realmente ser superior só Dinossauro mesmo, ainda assim foi extinto, excelente!!!

  • auhsuhausausuahs eu tô dando grandes risadas com as suas tirinhas viu kra, quero divulgar no meu blog tbm. Todas estão muito engraçadas! Parabens

  • parabéns pelo site, muito bem feito
    somente o nome, ‘um sábado qualquer’, já nos mostra que é um trabalho brilhante.
    muito bom!

  • nossa como Deus era feinho… olha so a tirinha do meio…hummm por isso acho q ainda tenho algumas esperanças

  • O inicio !!

    Adoro suas tirinhas..

    Me divirto muito !!

  • Esse é o melhor blog de tirinhas!!

    O dia que resolvi ler desde o início (faz um mês mais ou menos), só parei qdo terminei todas…
    hauhau

  • Vou começar a ler agora por indicação da Jana aqui em cima. Publica um livro que a gente compra.

    abs

  • Nuss cara ainda consigoo rii, msm lendoo tudoo de novoo hsuahsuahsuahsu

    O dinossauros sempre seraoo uma raça superior…
    Um animal q foi extinto a milhares de anos e ainda sim eh lembradoo por todos…

    Eu daria qualquer coisa pra poder ter vistoo um de pertoo *_*

    Brilhante carlos!

    Beijoss

  • Pingback: Primeira vez….

  • Amo comparar os seus primeiros desenhos com os mais recentes, agora estão muito mais promenorizados 🙂

  • HOOOHHH…..”Muito obrigado pela Homenagem, Carlos! Continue divertindo essa galera, essa é a missão à que te designo… Vá e anuncie, ou melhor, vá e divirta!”…..HOOOHHH

  • Simplesmente vc começou muito bem e anda seguindo o mesmo padrão de sucesso parabéns carlos
    Siga assim destruindo os dinossauro ( o raça de reptil laz@rente)

  • esse sem duvida é uma das suas melhores tiras

  • O melhor é a vela que acende acima da cabeça de Deus, em vez da lâmpada. 😀

  • Era melhor que tivesse sido assim…..rsrsrs.

  • Obrigada pelo seu senso de humor e inteligência. Virei fã.

  • Muito Boas! Sensacional, adorei as tiras…. já virei fã!

  • Capitulo 1
    o hospício

    A noite era fria e o vento soprava de uma forma horripilante, mas também enjoativa deixando o metal das grades da janela geladas como gelo. Pensava um ser, em um avental: seu nome era “Bob”. Entretanto ele sentia uma coisa estranha toda vez que lhe chamavam por tal nome, e vivia em um manicômio, mas não fazia ideia porque estava lá, na verdade não fazia a menor ideia de quem era.
    Ele sofria de amnésia e também não conseguia ver as cores tinha completamente, esquecido dos tons vermelho amarelo e azul. Isto o deixava deprimido todas as atividades que fazia ficavam incrivelmente chatas. O que ele fazia era ler livros de todos os assuntos e se exercitar. Ele era um louco pacífico lógico e sentia que alguém estava lhe prendendo naquele local.
    A única visita que recebia era de uma menina de uns doze anos de idade: estranha, que falava como se tivesse mais de vinte cinco. Era bem madura mais madura até do que ele, e trazia vários filmes e livros e toda vez que lia e assistia parecia que seu cérebro ativava pequenos “flashs” de memória e de valores, lógica e estranhamente alguns movimentos de artes marciais. Graças a isso percebera que o que vivia não estava certo, precisava pesquisar o que houve com ele, portando resolvera fugir, ir para um local onde seria livre para isso lia o jornal todos os dias em busca de alguma coisa que resgatasse lembranças, mas não achava nada. Porém encontrou informações muito úteis de como a cidade funcionava para se sustentar enquanto caçava seu passado. Já havia planejado uma fuga.
    Por uma semana inteira ficou prestando atenção em cada detalhe e locais até achar uma porta velha que poderia arrombá-la, então quando a encontrou, percebeu que nem precisaria fazer muita força.
    Esperou até a noite no momento em que os médicos iriam dar os remédios. Todos os médicos estavam espalhados. “Bob” se deslocou para perto de um disjuntor olhando atentamente a movimentação do local. Quando dois médicos começaram a distribuir os remédios ele aceitou, colocou na boca e engoliu. Sabia que não era o melhor a se fazer, mas alguns deles eram importantes para ajudarem em sua depressão. Depois que engoliu os tais, os médicos viraram e “Bob” pegou uma cadeira de metal, levemente a ergueu silenciosamente e com um rápido movimento acertou o disjuntor causando faíscas para todos os lados eletrocutando e acabando com a energia do local. Voou por causa da alta voltagem ficou tonto, mas não tinha tempo para isto saiu no escuro e entrou num armário de vassouras. Não dava para perceber o hospício estava uma loucura com várias falas aleatórias dizendo: ´´é o fim do mundo, o apocalipse aconteceu mais cedo”, “os malditos Maias estavam certos”, “o meu deus fiquei cego” entre outros.

    Capitulo 2
    a aposta
    Um mês antes, certo homem de sobretudo preto e gravata vermelha estava em um bar conversando com um senhor gordo meio careca e os dois estavam bebendo uísque e divagando sobre suas vidas, até que finalmente o mais novo falou algo relevante:
    – Aposto que eu resolvo esse seu problema em um mês.
    Disse com uma voz confiante e o gordo respondeu:
    – Como assim você vai resolver o problema do tráfico da favela de santa Agustina em apenas um mês? Duvido que consiga isto, e o que você conseguiria com isto, e não se esqueça de que você é da homicídios e não da narcóticos.
    Olhou bem no fundo dos olhos do amigo e disse:
    – Johnson, Johnson, Johnson. Meu velho amigo vc não me conhece como deveria, você sabe que ganho todas as apostas que eu faço. Nasci sobre a grande estrela da sorte, minha sorte é de outro mundo e essa sorte vai me levar ao topo. Eu preciso trabalhar de verdade, não ser um assistente de detive, e seu não fizer algo vou ficar por mais um ano inteiro e ainda o ´´detetive“ é um verdadeiro nabo! Só conseguiu se promover porque é o filho do prefeito! Isto nos ajuda muito com recursos e salários maiores, se não fosse ele eu não teria conseguido meu apartamento e estaria morando ainda com minha mãe eu agradeço muito por isso, mas ser assistente dele não dá.
    Disse com raiva. Suas palavras pareciam justas e confiantes, pois (o filho do prefeito é um nabo).
    oooooooooooooo
    – mas com isto vai de ajudar no seu trabalho? E como você vai fazer para resolver o problema? Do trafico de narcóticos da favela estamos nisso a meses e os traficantes são bem armados e esta cheio de civis lá.
    -meu plano é um segredo, mas, você aceita a aposta sim ou não ?
    John respirou bem fundo de forma que o ar pendeu mais para o seu lado e disse:
    -e o que eu ganho com isto?
    Tirou do bouço de dentro do seu terno um pequeno medalhão de prata entalhado um trevo de quadro folhas, muito bonito com um tamanho um pouco maior de que uma moeda de 1 real.
    – você esta louco este não é o medalhão da sua família. tu sempre dizia que não trocaria por nada que ele que de dava sorte e tudo.
    olho para os olhos do amigo e disse:
    – segure esse amuleto durante um mês se eu falhar pode ficar com ele e se eu conseguir você me arranja o cargo de detive chefe…
    -que porra é essa de detetive chefe? não existe este cargo!-disse interrompendo.
    Deu um sorriso e responde:
    -Faz a mesma coisa que um detetive normal, mas ganha mais acho que você pode inventar alguma coisa e a respeito do medalhão, sua sorte e mais importante para mim nessa missão. (Fez uma prevê respiração) e disse:
    -mas vou precisar de luvas brancas e como você e o chefe da narcóticos deve conseguir e claro aceso ao banco de dados.
    -sim vou aceitar a aposta mais eu quero sua moto também .
    – sim pode ficar… Claro seu falhar… E aproposito você não resolveram a problema do trafico porque sua divisão fede… Se é que você me entente.

    Capitulo 3 a fuga parte 1
    Dentro daquele pequeno armário de vassouras. bob esperava atentamente com uma lanterna que colocara lá de propósito depois de um tempo a porta se abriu. ele rapidamente ligou a lanterna e viu que era um dos médicos rapidamente desligou e imobilizou o doutor. ele podia sentir a doa respiração ofegando em seu ouvido uma respiração calma e terminada e sabia que ia morre se não o obedece, então sussurrou em seu ouvido:
    – você sabe o que vai acontecer se você não me obedecer!-disse apedantando um pouco mais o pescoço para deixar sua mensagem clara e em reposta, o medico acenou com a cabeça
    -eu quero que você me de a sua chave dos arquivos e seu jaleco em resposta o medico rapidamente pegou a chave do seu bolso e entregou para e disse me solde que eu de passo o jaleco, bob afrouxou seu braço e falou:
    – já tem mobilidade para tirar o jaleco?
    -sim- tirando o avental entregando para o ´´bob“
    -por que você faz isso bob?- disse depois de ser liberador.
    Em resposta ele reage com um forte golpe no estomago deixando o deixando-o no chão e sem ar. Bob abril a porta e disse em voz alta:
    -porque você me chama de ´´bob“ chutando a medico com força na costela fazendo o medico ter um prevê respiração e depois ficou deitado
    Se contorcendo de dor em quando a porta fechava.
    Ainda estava escuro então fechou seus olhos para melhor ativar sua memoria tinha caminho na mente como um Gps andou até os arquivos abril a porta e procurou seu nome tudo que achou foi um arquivo sem nenhum registro a não se um nome escrito que era simplesmente bob e ainda estava entre aspas olhou em outros arquivos até achar um com nome de Charles e foi quase como um golpe no estoma seu flashback sua visão de uma casinha simples com cores e tudo e até um riacho e uma voz chamando por o nome de Charles aquele pequeno flash fez seu olhos enxere de felicidade e junto com as lagrimas sugiram o seu sorriso verdadeiro esquecido por ele a tempos.

    Capítulo 4 na favela
    A menos de uma semana depois da aposta na favela de santa Agustina que era um morro e era igual a todas as favelas só mudava em poucos detalhes e lá tudo parecia em paz nenhuma guerra do trafico nem apreensões policiais tudo esta tranquilo, mas aquela tranquilidade, nada mais era do um silencio de preparação. os cachorros ficaram quietos olhando para a entrada norte da favela sentados sabendo que alguma coisa ia acontecer e aconteceu.
    Um homem com um, sobretudo preto como a noite da cidade cobria tua face com óculos escuros e um capuz e havia pintado a parte inferior da cara de preto fazendo que quem olhasse os para seus olhos só viriam a escuridão, dos seus medos e carregava uma mala prateada que não parecia boa coisa. As pessoas ficaram encarando ele, mas nenhuma tinha coragem de reagir engando ele penetrava na favela. Mais a diante o tal homem que se vestia como um ceifador foi parado por um vagabundo, com uma ak-47, segurando com uma mão e ainda de lado apontando para o homem misterioso com um jeito de malandro balançado a arma para frente e para traz e dizendo:
    -quem você pensa que é para andar aqui esta é a minha área você não pode… Bang fez o som da arma que interopera o vagabundo foi um estande um tiro direto no peito do lazarento.
    O misterioso tirou a mão do casaco do, sobretudo que havia um pequeno buraco andou até o vagabundo devagar. com dificuldade para respirar e nem conseguia levantar a sua mãos, mas consegui-o pronunciar algumas palavras :
    – quem e você – cuspindo uma possa de sangue.
    Em resposta o homem virou a cabeça para cima e disse:
    – eu sou simplesmente uma pessoa que pisa em pessoas como você – disse quanto pisava em no peito do moribundo acabando com o serviço e pintando sua bota esquerda de vermelho.
    Ouviram gritos:
    – mas que merda esta acontecendo!!!
    – que barulho é esse.
    Menos de trinta segundos depois estavam mais dois vagabundo que olharam para o corpo do seu semelhante e perguntaram:
    – quem fez isso… bang,bang- tiveram a sua resposta com duas balas em respectivas cabeças isto se repetiu até haver doze corpos em volta do sujeito. Mas ele fora cercado por um grupo de vinde e cinco vagabundos estava sem balas pelo menos nas pequenas pistolas que guardara em seu casaco. O chefe da guerrinha falou:
    – oque você vai fazer agora- falo com raiva e ódio erra esse ódio que não fazia ele não mantar fuzilá-lo, pois queria algo muito pior e o do capuz apenas abril seu casaco e a sua maleta ela tinham muitos explosivos conectados a um sistema de monitoramento cardíaco e disse:
    – tudo bem você me matarem, mas ocasionaram um desmoronamento que destruíra metade da favela- disse sem alterar sua voz não parecia com medo na verdade era bem convincente.
    Com muita raiva o líder fez um sinal com a mão para que abaixassem as armas e falou com uma voz ranzinza:
    – quais são suas exigências! ?
    – quero que você deixem suas armar aqui pegando um saco preto de um dos seus bolsos do colete e desdobrando- rapidamente cada colocaram suas armar lá e o saco ficou no chão.
    – e quero que você chame o resto dos seus homens que eu sei que é mais dose e falem para colocar suas armas no saco. E foi isso que ocorreu.
    Depois falou para os trinta e sete andarem ate o campo quanto ele desmontava as armas no saco deixando as balas expostas e pedira um balde d´agua para um cidadão local e por fim molhando mais de sessentas armas demorar apenas 15 minutos para fazer e os guerrilheiros já estavam sentados no campo de futebol.
    Um dos integrantes falou para o líder:
    – você esta real mente com medo daquelas bombas?
    E o líder de um cascudo na cabeça do recruta e respondeu:
    – você acha que eu não sei oque eu faço! quando eu servi o exercito eu me especializei em bombas e as bomba que ele esta carregando nada mais e que uma bomba de hidrogênio que possui uma área de destruição de 25 de raio e 10 de altura e a no corpo dele e Napalme e se elas explodirem ao mesmo tempo a onda de choque espalhara a chamas para toda a favela fazendo todos os moradores queimarem vivos e ainda você tem que pensar nos combustíveis dos carro e os boizões de gás.- falou em voz alta para todo batalham intender.

    Capitulo 5 jornal NQH
    O jornal local tinha colocado uma escota ilegalmente na delegacia pra pegar as denuncias e chegar primeiro nos locais para derem a noticia primeiro.
    E pouco tempo depois da primeira ligação dos moradores um helicóptero da NQH(noticias quentinhas hoje). Estava no local
    .No helicóptero havia um piloto velho barbudo como um velho motoqueiro e o seu nome: não interessava ele preferia de ser chamado do motoqueiro voador e também havia um câmeraman (mas quem se importa com o câmeraman quanto tem a Vanessa como repórter uma repórter ruiva (você já sabem a descrição dela fiquem por sua imaginação e sim ela era gostosa).
    A delicia da Vanessa pegou o microfone olhou para baixo e falou com aquela voz de atendente de disk sexo:
    – estamos aqui hoje para apresentar o primeiro ataque terrorista na historia deste pais e parece que o terroristas matou doze guerrilheiros e tem trinta e sete como refém parece pelas minhas informações ele tem duas bombas. Cameraman oque o homem esta fazendo agora e câmeraman.
    O cameraman usou sua câmera com binoculo para mostrar a situação e a situação era a seguinte em um campinho de futebol havia 37 pessoas sentadas e mas doze corpos espalhados por uma área de um cem metros da favela um monte de gente envolta e no meio do campo um homem de preto com um gameboy na mão.

    Capitulo 6 os negócios
    Em um boteco de esquina, mas não muito pequeno; em uma mesa duas pessoas conversavam uma era alta 1,9m robusta e usava uma roupa normais com uma camiseta vermelha e um jaleco e o outro possuía uma seu sobretudo preto com uma simbólica gravata vermelha.
    – porque diabos você esta de sobretudo preto em pleno verão ?
    Olhou para o, sobretudo e disse:
    – é o da sorte.
    – aproposito meu nome e Charles – disse com tons de duvida.
    -qual é o seu
    – o meu é Morgan Foxy – e porque diabos você esta com duvida em falar o seu nome.
    – é este motivo que eu quero de contratar como detetive particular porque eu quero ajuda pra encontrar alguém.
    Franziu a testa e disse:
    – não estou sacando o que você que dizer com isso que pessoa você quer achar?
    – eu mesmo. Melhor eu contar deste o começo – começou a contar:
    – Lembro-me que acordara em um quarto, todo branco ficara em pânico, levantei abri silenciosamente a porta e vi uma sala comunitária e um monte de pessoas que diziam e faziam coisas estranhas, me sentia estranho. Sabe quanto você esta de ressaca e acorda de manhã sem se lembra de nada. Bem no meu caso a ´´bebida“ não só tirou a memorias de um dia e sim de uma vida me senti como se alguém devesse me lobotomizado minha dor de cabeça era imensa e percebera que tudo que eu via tinha uns tons de cinza a preto e ficara mais em pânico das poucas memorias que eu tinha era as cores e acordar e perde-la era imperdoável ficara com muita raiva e uma enfermeira tocou no meu ombro rapidamente virei e com um rápido movimento pequei o seu pescoço perguntará onde eu estava e ela respondeu ´´em um hospital e por favor você poderia largar meu pescoço eu gosto dele“ larguei seu pescoço e perguntei porque estava aqui e ela me contou que um senhor me traseira inconsciente com uma roupa rasgada e vários ferimentos pelo corpo a não confie muito na historia dela perguntara quem eu era disse que pedi a memoria e não lembrara então ela me trouce a camiseta que eu usara conto eu chegara era uma camiseta suja de sangue escrita com caneta bob em um pedaço de papel não conseguira ler o resto por causa que estava rasgado e meu nome ficou como bob, mas sentia algo estranho toda vez que me chamavam de ´´bob´´.
    Foxy olhou para Charles com um uma interrogação clara mente espeçada em seu rosto e em resposta a reação disse:
    – porque eu disse que meu nome e Charles não bob calma que eu chego lá. Deixa eu continuar a historia?
    – sim pode
    – estava lá no hospital todo ferrado, e não fazia sentido sair e fiquei por tempos tentando recuperar a memoria e meu Corpo. Depois de um mês uma menina veio me visitar ela devia ter doze anos de idade mas não parecia pela sua maturidade ela falava que ia ao hospício como serviço comunitário para aumento da mesada ficamos conversando dia após dia ela me trazia livros para ler – na verdade ela me ensino a ler demorei seis meses para aprender depois ela me deu um monde de livros e também filmes antigos e depois de um tempo percebera oque estava acontecendo. Eu não estava num hospital estava num hospícios percebera que estava preso lá e não pretendiam deixa sair dali e eu só dia uma chance de sair fique atendo em todos os movimentos dos médicos e segurança para saber o dia certo e esse dia chegou mas deve um preço quebrei meu braço e duas costelas e acho que matei umas duas pessoas mas não parei para conferir. Depois disso fiquei uma semanas me estabelecendo e pra achar você e aqui estou.
    Morgan olhou para seus olhos e disse:
    – Você sabe que eu trabalho para policia. esse serviço é só um pico pra ganha mais que o salario e uma porcaria. Porque eu não ia de entregar você as autoridades?
    Charles ficou com uma cara seria levantou um mala abri ela pegou umas pastas e jogou na mesa as folhas se espalharam. E em resposta perguntou com uma cara seria e baixa:
    – onde você conseguiu isto!- disse recolhendo as folhas.
    -Bem eu foi no prédio que a p.f. guarda os arquivados e achei algumas com correspondentes a você eu não podia confiar em um cara honesto porque logo me entregaria ou um corrupto que me venderia pelo melhor preço a única então resolvi procurar um cara pra chantageia e considere um pagamento pois essa e a única copia.
    Morgan deu uma olha bem nos olhos de Charles e passando uma mensagem silenciosa, mas clara: (seu filho da puta) e depois disse:
    – onde você aprendeu estas coisas.
    Respirou fundo e respondeu com satisfação:
    – nunca menospreze os filmes.
    – toba ou não?
    -é parece que não tenho outra escolha.

    A fuga parte 2
    Enxugou sua lagrimas e ´´Charles“ esta cada vez mais motivado a caça teu passado desligou a lanterna e andou até a porta abril com cuidado e sem muito barulho estava um breou total fechou os fechou os olhos novamente para avistar o caminho esparro em algumas até chegar em teu destino a porta do vestiário dos médicos onde cada medico guardava suas roubas olho o numero do armário que havia roubado a chave e pegou um saco de lixo vazio que só possuía uns papeis rasgados abri o tal armário pegou tudo que estava lá apontou a lanterna para onde um relógio de parede percebera que já havia passado cinco minutos e tinha pressa sabia que era questão de tempo até a policia chegar crassas os jornais sabia onde ficavam a delegacia e a um documentário a velocidades dos carros e como erra o transito as 8 da noite percebera que possuía mais quadro minutos olhou o saco viu que tinha poucas coisa então rapidamente pegou um martelo do zelador que já havia saído e arrombou mais alguns armários e pegou o conteúdo de cada, mas o barulho atraio os guardas.
    Percebera o deslocamento de luzes e se se se encostou a uma parede do lado da porta e acertou fortemente com o martelo a cabeça de que passava. Os outros se deslocaram ao lugar a ouvir o barulho da cabeça do de alguém rachando chegaram até os armários apontaram a lanterna para o rosto de Charles e viram um homem de um metro e noventa em um vestido de medico com um martelo banhado em sangue que , picava bela sala o segurança fico borrato de medo olhou o seu cassetete e não teve outra escolha abriu o caminho e o outro possuía mais colhiam e foi para cima dele.
    A luta havia começado charles ,balançava o martelo para cima e para baixo golpeando o guarda mais em resposta o guarda usava seu cassetete como um tonfa protegendo dos ataques e depois de 20 segundos de intensa batalha o guarda desarma e logo seguida de um forte golpe com sua arma no olho esquerdo de Charles inibindo sua visão de tal olho indeterminadamente. Nesse instante em resposta seus olhos começam a avermelhar como ele tivesse fumado maconha e sua cara expressa raiva pura e guando o guarda foi dar o segundo golpe Charles segurou o cassetete na mão e na outra o pescoço e começou a enforca-lo desesperado o guarda dento chutá-lo mas, pela falta de ar os chutes não fizeram muito efeito e depois de quinze segundos já estava desmaiado o largou no chão.
    Vieram mais dois guardas se aproximando e rapidamente encontraram seus parceiros caídos no chão. Sentirão um deles sentiu um terrível calafrio quando, Charles segurou a sua cabeça com as duas mãos, uma na cabeça e a outra o enforcando ficara batendo sua cabeça contra a parede quando finamente ficou tonto cruzou seus braço entre o pescoço e o quebrou com um rápido movimento.
    Seu parceiro tremendo de medo saiu sem falar nada pensara que ia morrer então saio correndo. Quando ´´bob´´ vira o caminho livre apontou mais uma vez a lanterna para o relógio e percebera que possuía a penas 3 minutos então resolveu correr até a porta frágil e apontou a lanterna nela mirou e saio correndo batendo fortemente com seu ombro graças ao impacto seu ombro foi deslocado mas a porta saio do lugar entrara na porta que dava para uma varanda que possuía algumas roubas esticadas pegou seu saco e as pegou consegui-o uma escada da manutenção que ajudou ele escalar o muro. Que deu para o estacionamento onde vários guardas estavam de vigia não podia simplesmente sair então verificou oque havia roubado dos armários o e achou uma chaves de carros correu a de os carros e fora desatando chave por chave até conseguir abrir um Palio abril levemente a porta sentou e deu ignição e deve mais um flashback dele dirigindo vários carros ele possuía mas trinta segundos para começar a ouvir os barulhos das serenes. Começara a dirigir até avistar os a o portam principal com uma serie de guardas envoltas olhou para o relógio do carro e vira que não daria tempo de converse os guardas a o deixarem sair então pensou rapidamente em um plano segurou a embreagem do carro fazendo o roncar muito e os seguranças andaram em direção ao Palio barulhento quando estava no meio do Charles abril a porta do carro e largou embreagem meteu o pé no acelerador pulou guando faltavam dez metros pulou do carro uso a saco de lixo cheio de roupas para amortecer o impacto da queda engando o carro derrubava o portam levantou perceberas que a saco não dava mais para levar pegou oque tinha de valor nele e rapidamente correu e saio do estacionamento alguns guardas começaram a segui-lo, mas graças a uns becos e a um lixam Charles conseguira fugir.

    Duas máfias
    Havia duas máfias em nova York uma italiana chamada Brattos e uma escocesa de nome Mcland elas eram inimigas por uma guerra de muito tempo atrás.
    E estas famílias estavam a ponto de estopim de uma nova guerra. Demento uma nova guerra pois não seria bom para duas família mas dependendo das circunstancias que poderiam tornar seria inevitável. Chamou seus conselheiros para discutir o desentendimento das famílias depois de muito tempo de conversa com os conselheiros decidira que a melhor coisa a se fazer era declarar paz, mas não podiam fazer isso sem um meio de impedir temporariamente um ataque dos Brattos para isso precisavam de alguém infiltrado nela discutiram mais um monte de tempo até escolherem um sujeito um cara de nova York um golpista pilantra mas também muito convincente. Chamava-se Charles Foxy.
    Estavam dois capôs dos Mclanders na rua 37 do bairro do Brooklin entrando em um apartamento caindo a os pedaço os dois foram até o balcão um cruzou e o outro perguntou ao recepcionista:
    – meu caro senhor você poderia dar uma informação nos estamos procurando um sujeito que acreditamos que esteja aqui seu nome Charles Foxy.
    O atendente olhou para o computador velho amarelado e disse:
    – parece que não consta nenhum ´´Charles Foxy“ no sistema.
    – procura de novo- disse quando rolava um rolinho de notas para o balcão.
    O atendente olhou para o rolinho deu um sorriso e disse:
    – parece que temos um Charles Foxy por aqui eu preciso trocar de óculos – disse quando pegava discretamente o rolinho de notas.
    – em que apartamento ele esta.
    – bem esta informação é confidencial não posso lhe dizer sem a permissão do Sr.Foxy terei que ligar para ele.
    Pegou o telefone digitou alguns numero esperou um pouco de e começou a falar:
    – a então tem uns dois caras dizendo que querem falar com você – ficou um tempo quedo colocou o telefone no ombro e disse:
    – ele perguntou quem são vocês
    – diga a eles que somos primos dele Robson e William.
    O atendente falou seus nomes ao telefone e depois disse:
    – então ele disse que já pagou esse mês e também e que ele iria desce até lá porque o apartamento estava uma bagunça e da próxima vez não usar nomes tão idiotas e simples.
    O atendente apontou para um sofá e disse:
    – vocês podem esperar aqui
    Os dois sentaram-se esperam uns cinco minutos. Até que um sujeito desceu as escadas de estatura media e com um, sobretudo marrom e um chapéu. Chegou até o soma sentou em direção contraria a eles cruzou as pernas e disse:
    – mais que merda o ´´Don“ quer comigo agora eu já paguei e esse mês – disse quando cuspia em um vaso só para demostrar desprezo a os dois homens.
    E em resposta um abril o casaco e mostrou seu revolver e disse:
    – você deveria der mais respeito.
    Deu uma risada sarcástica:
    – respeito quem você pensa que é para falar de respeito você é só um cachorrinho daquele velho que sé autodenomina de Don. A respeito dessa arma made in china se você me mostrasse uma americana ou até uma russa eu de respeitaria. Vocês são tão pequenos que o Don de deu um brinquedo que vem na caixa de serial dele e ainda quer que eu o respeite.
    – vamos direto aos negócios – disse o outro
    – sim melhor assim falem logo
    – o chefe esta disposto a esquecer a sua divida com uma condição ele disse pra agente levar você até ele.
    – não precisa eu vou sozinho eu sei me cuidar vou cuidar dos meus assuntos depois eu apareço lá – disse quanto levantava e antava devota para as escadas.
    – você não vai a lugar nenhum – disse apontando uma arma para Foxy.
    Charles virou olhou para a arma e disse:
    – vai atira com certeza que seu chefe atire e mim e aliais se você ousar apertar esse gatilho não vou ser só eu que vou pro inferno e vocês dois também – virou abriu o sobretudo e viram nada menos que cinco quilos de explosivo plástico ligada a um sistema de monitoramento cardíaco.
    Na hora eles abaixaram as armas e Foxy se aproximou fechou a mão e deu um pelo soco na cara daquele que apontara a arma para ele e disse:
    – isso por você ser você – depois saiu e subiu as escadas.

    A reunião
    Já era de noite quando Foxy havia entrado na casa dos Mclander. Fora recebido por um mordomo que abrira a porta após a porta se abrir viu quão majestoso era aquela sala de estar era enorme cabia suas ultima 5 casas nela.
    O mordomo mantara esperar em um sofá de couro da sala ao lado foi oque fez sentou no sofá vermelho de couro tirou seu chapéu jogou para um canto da parede e começou a jogar cartas de um baralho de seu bolso:
    – ei cara da você quer jogar – disse para o mordomo.
    Ele olho para seu rosto e disse:
    – não posso estou trabalhando.
    Charles fez um olhar sugestivo e mostrou um bolinho de notas de 1 Dolar. Em resposta ele abriu sua carteira e perguntou:
    – por um acaso você teria troco para uma nota de dez ?
    – senta ai e joga!
    E foi oque ele fez sentou pegou um bolo de cardas e começo a joga-las no chapéu, e depois de vinte minutos o Don chega na sala e diz:
    – mas que merda e essa.
    Foxy com muita educação respondeu:
    – isto se chama carda no chapéu e eu jogo de cartas muito famoso e um ótimo meio de treinar o arremesso de estrela ninjas e seu mordomo é muito bom nisso já me arrancou 50 dolares se caso um dos seus homens fosse morto por estrelas ninjas eu desconfiaria desse cara!
    Em resposta a debocham o Don rira:
    – hahaha… já chegou a o hora da reunião, Jarbas limpe isso e esta
    Dispensado…
    – não se incomode as cardas são minhas além disso quem perde recolhe se não for assim traz má sorte para sua casa – disse quanto recolhia suas cardas e coloca o chapéu na cabeça andou até a direção do Jarbas entregou um bolinho de notas e disse:
    – bom jogo você merece talvez possamos conversar de novo.
    não dava para perceber, mas havia um pequeno cartão de memoria no meio das notas.

  • Vôlei no Brasil

    Não se tem registro de quando o vôlei chegou às terras brasileiras. Oficialmente, a primeira competição do esporte no país foi realizada em Recife (PE), em 1915, organizada pela Associação Cristã de Moços (ACM) local, e com regras e regulamento definidos. Assim, tudo leva a crer que o esporte já era praticado informalmente antes desta data. A partir daquele momento, entretanto, colégios de outras cidades pernambucanas passaram a ter o vôlei como uma de suas disciplinas de educação física. Dois anos depois, em 1917, o esporte chegou à ACM de São Paulo.

    A primeira competição internacional da qual o Brasil participou foi o 1º Campeonato Sul-Americano, em 1951, mesmo antes da fundação da Confederação Brasileira de Volley Ball (CBV), em 1954. O Sul-Americano foi patrocinado pela então Confederação Brasileira de Desportos (CBD), com o apoio da Federação Carioca de Volley Ball, e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio de Janeiro, entre 12 e 22 de setembro daquele ano, sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.

    Em 1954, a Confederação Brasileira de Voleibol foi criada com o objetivo de difundir e desenvolver o vôlei no país. Dez anos mais tarde, o vôlei brasileiro marcou presença nos Jogos Olímpicos de Tóquio, quando o esporte fez sua estréia na competição. Assim como no futebol o Brasil é o único país que disputou todas as Copas do Mundo, os sextetos nacionais masculinos de vôlei participaram de todas as edições das Olimpíadas.
    A estréia do país em competições em solo europeu foi para a disputa do Campeonato Mundial de Paris (FRA), em 1956, quando a Seleção masculina foi comandada pelo técnico Sami Mehlinsky. O Brasil terminou na 11ª colocação.

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